As pessoas realmente cada vez vivem mais, têm um estado de saúde do qual se ocupam e que, evidentemente, piora com a idade, mas têm um sentimento pessoal subjetivo, familiar e social de felicidade bastante elevado", disse à agência Lusa Manuel Villaverde Cabral, do Instituto de Ciências Sociais. O especialista coordenou o estudo "Processos de Envelhecimento em Portugal, usos do tempo, redes sociais e condições de vida", lançado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e pelo Instituto Camões. "A felicidade é muito alta, o sentimento de bem-estar e felicidade e as próprias representações do envelhecimento as pessoas controlam-nas e são de uma forma geral positivas, mais positivas do que a própria situação de saúde e a situação socio-económica, como era de esperar", referiu o investigador do Instituto de Ciências Sociais.
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